INTRODUÇÃO - A ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA TAYLOR

domingo, 9 de fevereiro de 2020

INTRODUÇÃO

A palavra administração vem do latim, ad- significa direcção ou tendência para, e minister- significa subordinação ou obediência, ou seja, quem realiza uma função sob comando de outra ou presta serviço a outro isso na óptica de Cheavenato.

Segundo Henry Fayol, define administração como processo de planejar, organizar, dirigir e controlar o uso de recursos com a finalidade de alcançar os objectivos das organizações.

Enquanto que Maximiano em 2007, afirma que administrar é um trabalho em que as pessoas buscam realizar seus objectivos próprios ou de terceiros (organizações) com a finalizada de alcançar as metas traçadas.
   

HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO

A história da Administração

história da Administração iniciou-se num tempo muito remoto, mais precisamente no ano 5.000 a .C, na Suméria, quando os antigos sumerianos procuravam melhorar a maneira de resolver seus problemas práticos, exercitando assim a arte de administrar.
Depois no Egito, Ptolomeu dimensionou um sistema econômico planejado que não poderia ter-se operacionalizado sem uma administração pública sistemática e organizada.

Em seguida, na China de 500 a.C, a necessidade de adotar um sistema organizado de governo para o império, a Constituição de Chow, com seus oito regulamentos e as Regras de Administração Pública de Confúcio exemplificam a tentativa chinesa de definir regras e princípios de administração.

Apontam-se, ainda, outras raízes  históricas.  As instituições otomanas, pela forma como eram administrados seus grandes feudos. Os prelados católicos, já na Idade Média, destacando-se como administradores natos. A Alemanha e a Áustria, de 1550 a 1700, através do aparecimento de um grupo de professores e administradores públicos chamados os fiscalistas ou cameralistas. Os mercantilistas ou fisiocratas franceses,  que valorizavam a riqueza física e o Estado, pois ao lado das reformas fiscais preconizavam uma administração sistemática, especialmente no setor público.
Na evolução histórica da administração, duas instituições se destacaram: a Igreja Católica Romana e as Organizações Militares.

A Igreja Católica Romana pode ser considerada a organização formal mais eficiente da civilização ocidental. Através dos séculos vem mostrando e provando a força de atração de seus objetivos, a eficácia de suas técnicas organizacionais e administrativas, espalhando-se por todo mundo e exercendo influência, inclusive sobre os comportamentos das pessoas, seus fiéis.

As Organizações Militares evoluíram das displicentes ordens dos cavaleiros medievais e dos exércitos mercenários dos séculos XVII e XVIII até os tempos modernos com uma hierarquia de poder rígida e adoção de princípios e práticas administrativas comuns a todas empresas da atualidade.




A revolução industrial

O fenômeno que provocou o aparecimento da empresa e da moderna administração ocorreu no final do século XVIII e se estendeu ao longo do século XIX, chegando ao limiar do século XX. Esse fenômeno, que trouxe rápidas e profundas mudanças econômicas, sociais e políticas, chamou-se Revolução Industrial.

A Revolução Industrial teve início na Inglaterra, com a invenção da máquina a vapor, por James Watt, em 1776. A aplicação da máquina a vapor no processo de produção provocou um enorme surto de industrialização, que se estendeu rapidamente a toda a Europa e Estados Unidos.

A Revolução Industrial desenvolveu-se em duas fases distintas: a primeira fase de 1780 a 1860. É a revolução do carvão, como principal fonte de energia, e do ferro, como principal matéria-prima. A segunda fase de 1860 a 1914. É a revolução da eletricidade e derivados do petróleo, como as novas fontes de energia, e do aço, como a nova matéria-prima.

Ao final desse período, o mundo já não era mais o mesmo. E a moderna administração surgiu em resposta  a duas consequências provocadas pela Revolução Industrial, a saber:

Crescimento acelerado e desorganizado das empresas que passaram a exigir uma administração científica capaz de substituir o empirismo e a improvização;

Necessidade de maior eficiência e produtividade das empresas, para fazer face à intensa concorrência e competição no mercado.

Difícil é precisar até que ponto os homens da Antiguidade, da Idade Média e até mesmo do início da Idade Moderna tinham consciência de que estavam praticando a arte de administrar.

Já no século XX, surge Frederick W. Taylor,  engenheiro americano, apresentando os princípios da Administração Cientifica e o estudo da Administração como Ciência.

Conhecido como o precursor da TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA, Taylor preconizava a prática da divisão do trabalho, enfatizando tempos e métodos a fim de assegurar seus objetivos “de máxima produção a mínimo custo”, seguindo os princípios da seleção científica do trabalhador, do tempo padrão, do trabalho em conjunto, da supervisão e da ênfase na eficiência.

Nas considerações da Administração Científica de Taylor, a organização é comparada com uma máquina, que segue um projeto pré-definido; o salário é importante, mas não é fundamental para a satisfação dos funcionários; a organização é vista de forma fechada, desvinculada de seu mercado; a qualificação do funcionário passa a ser supérflua em consequência da divisão de tarefas que são executadas de maneira repetitiva e monótona e finalmente, a administração científica, faz uso da exploração dos funcionários em prol dos interesses particulares das empresas.



A ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA

a abordagem cientifica Em 1911, Taylor publicou o livro considerado como a “bíblia” dos organizadores do trabalho: Princípios da Administração Científica, que tornou-se um best-seller no mundo inteiro.

Reconhece-se hoje que as propostas pioneiras de Taylor deflagaram uma “febre” de racionalização, que prepararam o terreno para o advento do TQC (Total Quality Control), ocorrido ao longo do pós-guerra.

As propostas básicas de Taylor: planejamento, padronização, especialização, controle e remuneração trouxeram decorrências sociais e culturais da sua aplicação, pois representaram a total  alienação das equipes de trabalho e da solidariedade grupal, fortes e vivazes no tempo da produção artesanal. Apesar das decorrências negativas para a massa trabalhadora, que as propostas de Taylor acarretaram, não se pode deixar de admitir que elas representaram um enorme avanço para o processo de produção em massa.

Paralelamente aos estudos de Taylor, Henri Fayol, que era francês, defendia princípios semelhantes na Europa, baseado em sua experiência na alta administração. Enquanto os métodos de Taylor eram estudados por executivos europeus, os seguidores da Administração Científica só deixaram de ignorar a obra de Fayol quando a mesma foi publicada nos Estados Unidos. O atraso na difusão generalizada das idéias de Fayol  fez com que grandes contribuintes do pensamento administrativo desconhecessem seus princípios. Fayol relacionou 14 (quatorze) princípios básicos que podem ser estudados de forma complementar aos de Taylor.

As 05 (cinco) funções precípuas da gerência administrativa como: planejar, comandar, organizar, controlar e coordenar, o já conhecido e exaustivamente estudado nas escolas de administração – PCOCC – são os fundamentos da Teoria Clássica defendida por Fayol. Esta Teoria considera: a obsessão pelo comando, a empresa como sistema fechado e a manipulação dos trabalhadores, que, semelhante à Administração Científica, desenvolvia princípios que buscavam explorar os trabalhadores.

Traçando-se um paralelo entre a Administração Científica e a Administração Clássica, conclui-se que enquanto Taylor estudava a empresa privilegiando as tarefas de produção, Fayol a estudava privilegiando as tarefas da organização. A ênfase dada pelo primeiro era sobre a adoção de métodos racionais e padronizados e máxima divisão de tarefas, enquanto o segundo enfatizava a estrutura formal de empresa e a adoção de princípios administrativos pelos altos escalões.


Na história da evolução da Administração não se pode esquecer a valiosa contribuição de Elton George Mayo, o criador da Teoria das Relações Humanas, desenvolvida a partir de 1940, nos Estados Unidos e mais recentemente, com novas idéias, com o nome de Teoria do Comportamento Organizacional. Ela foi, basicamente, o movimento de reação e de oposição à Teoria Clássica da Administração, com ênfase centrada nas pessoas. Teve como origem: a necessidade de humanizar e democratizar a administração, o desenvolvimento das chamadas ciências humanas (psicologia e sociologia), as idéias da filosofia pragmática de John Dewey e da Psicologia Dinâmica de Kurt Lewin e as conclusões do Experimento de Hawthorne,  já bastante estudado e discutido nas escolas de administração. Em 1932, quando a experiência foi suspensa, estavam delineados os princípios básicos da Escola de Relações Humanas, tais como: o nível de produção como resultante da integração social, o comportamento social do empregado, a formação de grupos informais, as relações interpessoais, a importância do conteúdo do cargo e a ênfase nos aspectos emocionais.

A partir de 1950 foi desenvolvida a Teoria Estruturalista, preocupada em integrar todas as teorias das diferentes escolas acima enumeradas, que teve início com a Teoria da Burocracia de Max Weber, que se baseia na racionalidade, isto é, na adequação dos meios aos objetivos (fins), para que se obtenha o máximo de eficiência.

Convém citar ainda, a Teoria de Sistemas desenvolvida a partir de 1970, que passou a abordar a empresa como um sistema aberto em contínua interação com o meio ambiente que o envolve  e a Teoria da Contingência, desenvolvida no final da década de 1970. Para essa teoria a empresa e sua administração sã variáveis dependentes do que ocorre no ambiente externo, isto é, a medida que o meio ambiente muda, também ocorrem mudanças na empresa e na sua administração como consequência.

Assim sendo, os princípios fundamentais das Teorias de Taylor, Fayol, Mayo e Weber foram e serão sempre os pilares da evolução e do desenvolvimento da ciência da Administração e que têm motivado e impulsionado os estudos, pesquisas,trabalhos e obras dos seus seguidores até os nossos dias.

É importante conhecer a história da Administração no Brasil e os precursores da luta de torná-la reconhecida. A história da Administração iniciou-se em 1931, com a fundação do Instituto da Organização Racional do Trabalho – IDORT, que contava com o Professor Roberto Mange, suíço naturalizado, na sua direção técnica.

Em meados do mesmo ano o Departamento Administrativo do Serviço Público, até hoje conhecido pela sigla DASP, foi fundado pelo Dr. Luiz Simões Lopes. Por este órgão foi criada a Escola de Serviço Público que enviava técnicos de administração aos Estados Unidos  para a realização de cursos de aperfeiçoamento, com defesa de tese.
Os conhecimentos e as ações desenvolvidas por estes especialistas, no seu retôrno ao país, fez deles pioneiros da Administração no Brasil, como profissão. Novamente sob orientação do Dr. Luiz Simões Lopes, em 1944, foi criada a Fundação Getúlio Vargas, mantenedora da EASP – Escola de Administração de Empresas de São Paulo. Junto com o DASP, foi criado um cargo exclusivo de Técnico em Administração (hoje Administrador).

Sentia-se então a necessidade de institucionalização urgente da profissão do Administrador, como forma de preservar o mercado de trabalho para os  que já atuavam na Administração Pública  e para os egressos daquelas escolas, bem como, defender a sociedade de pessoas inabilitadas e na maioria despreparadas.

No entanto, institucionalizar uma profissão não é tarefa fácil e a estratégia adotada deveria consistir na fundação da ABTA – Associação Brasileira de Técnicos de Administração, em 19 de Novembro de 1960, que tinha como símbolo o hexágono.

A entidade recém-criada começou a desenvolver esforços com vistas a preparação de um projeto de lei que institucionalizasse a administração. É de inteira justiça salientar aqui a inestimável colaboração do Professor Alberto Guerreiro Ramos, Técnico de Administração do DASP, na época Deputado Federal, para a aprovação do projeto. Guerreiro Ramos foi decisivamente apoiado pela ABTA na luta pela sanção presidencial, já que a reação de poderosas forças contrárias pugnava pelo veto.

Afinal, com o importante apoio do Diretor Geral do DASP, a Lei nº 4769, foi sancionada em 09 de Setembro de 1965, pelo então Presidente da República, Humberto de Alencar Castelo Branco.

Para implantação da citada Lei, o Ministério do Trabalho nomeou uma Junta Federal presidida por Ibany da Cunha Ribeir, aliada à ABTA, presidida por A. Nogueira de Faria, que forneceu sua estrutura e seus recursos materiais e humanos, implantando assim os Conselhos  Regionais de Minas Gerais, Ceará, Pernambuco e Bahia.

Entre os que exerceram o cargo de Técnico de Administração no DASP, além dos acima mencionados, podemos citar  Celso Furtado e Belmiro Siqueira. Este último ocupou vários cargos naquela repartição pública, dentre eles o de Diretor Geral, em 1967 e 1968.
O Patrono dos Administradores

Belmiro Siqueira é o Patrono dos Administradores, título que lhe foi outorgado “pos-mortem” e dá nome ao concurso nacional anualmente promovido pelo Sistema CFA/CRAs: prêmio “BELMIRO SIQUEIRA DE ADMINISTRAÇÃO”. Administrador, professor, consultor, assessor governamental, colunista de vários jornais, sempre escrevendo sobre assuntos ligados à sua área de atuação. Autor de vários trabalhos sobre Administração, foi eleito Conselheiro Federal em 1977 e Vice-Presidente do Conselho Federal de Administração – CFA,  até 28 de Novembro de 1987, data de seu falecimento. Na ocasião encontrava-se no exercício da Presidência do CFA. Era mineiro de Ubá, nascido a 22 de Outubro de 1921.

Torna-se imperativo,  nesta oportunidade, exaltar a valiosa, decisiva e importante contribuição do Administrador Belmiro Siqueira. Cujo talento, profissionalismo e dedicação à nossa categoria ficarão  para sempre registrados nos anais da história da  Administração, no Brasil.

Os profissionais de administração eram denominados, na época, de Técnicos de Administração, o que transmitia uma conotação de formação escolar de nível médio.
Mais de 02 anos após a publicação dessa Lei ela foi regulamentada através do Decreto 61.934,  de 22 de setembro de 1967.

Foi criado então, o órgão responsável pela disciplina e fiscalização do exercício profissional: o CFTA – Conselho Federal de Técnicos de Administração, com a missão de trabalhar pela afirmação da existência e fixação da profissão de Administrador no macro-sistema sócio-jurídico-econômico nacional.

Começaram a ser criados outros Conselhos Regionais nas diversas capitais do país, que hoje compõem o Sistema CFA/CRA’s, com a finalidade de difundir e consolidar a missão do órgão maior (CFTA) da categoria, com abrangência e autonomia nas diversas regiões da Unidade Federativa.

Coincidindo com o 20° aniversário da criação da profissão de Administrador, por força da Lei Federal n°735, de 13 de junho de 1985, foi mudada a denominação de Técnico de Administração para ADMINISTRADOR, após uma vibrante campanha em 1983, coordenada pelo CRA-SP, que levou ao Ministério do Trabalho as reivindicações de todas as instituições do País ligadas ao campo da administração: universidades, faculdades, associações profissionais, sindicatos, além de milhares de assinaturas de profissionais e apoio de centena de Câmaras Municipais.


A ADMINISTRAÇÃO NA ÚLTIMA DÉCADA

Inicia-se, assim, um novo tempo de desenvolvimento e aperfeiçoamento da  Administração, como Ciência e como Profissão. A tecnologia moderna aliada aos cientistas, pesquisadores e professores, com seus mecanismos, estudos e trabalhos vêm provando que Administrar é necessário, proveitoso e imprescindível em qualquersegmento, contexto ou situação na vida das pessoas, das empresas e das entidades.

Neste ano de 2005 a profissão de Administrador completa, oficialmente, 40 anos de sua criação no Brasil e no decorrer dessas quatro décadas é inegável o crescimento e o aperfeiçoamento das pessoas e instituições que estudam, ensinam, trabalham, dirigem ou fiscalizam a profissão do Administrador, sejam eles pessoas físicas ou jurídicas.
Atualmente existem mais de 1.700 instituições de ensino superior e de especialização na área de Administração, um contingente de mais de 300.000 profissionais registrados em todo país, 600.000 alunos cursando administração, além da demanda aos vestibulares da área, que só perdem para os dos cursos de medicina.


ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA DE TAYLOR

A Administração Científica tinha em sua essência o intuito de aplicar a ciência à administração. Possuía ênfase nas tarefas, buscando a eliminação do desperdício, da ociosidade operária e a redução dos custos de produção. Com o objetivo de garantir uma melhor relação custo/benefício aos sistemas produtivos das empresas da época.
Taylor buscava, com isso, uma forma de gestão que fizesse com que o trabalhador produzisse mais em menos tempo, sem elevar os custos de produção da empresa. Ele observou que o sistema de gestão da época continha muitas falhas, entre elas: a falta de padronização dos métodos de trabalho, o desconhecimento por parte dos administradores do trabalho dos operários e a forma de remuneração utilizada nas empresas. Seu trabalho foi dividido em dois períodos:

1º período de Taylor: racionalização do trabalho dos operários das fábricas da época.
2º período de Taylor: definição de princípios de administração aplicáveis em todas as situações do cotidiano da empresa.

Estudo dos tempos e movimentos

Em seu livro “Administração de Oficinas” (1903), Taylor propõe a racionalização do trabalho por meio do estudo dos tempos e movimentos. Tal estudo visava definir uma metodologia que deveria ser seguida por todos os trabalhadores, pregando a padronização do método de trabalho e das ferramentas utilizadas.
Instrumento criado para promover a racionalização do trabalho do operário. Era a divisão e subdivisão de todos os movimentos necessários à execução de cada operação em uma tarefa. Entre as vantagens do estudos dos tempos e movimentos estão:
Eliminação do desperdício de esforço e movimentos inúteis;
Racionalização da seleção dos operários e sua adaptação ao trabalho;
Facilita o treinamento e melhora a eficiência e rendimento.


Organização Racional do Trabalho (ORT)

Organização Racional do Trabalho visava a eliminação de movimentos inúteis, fazendo com que os trabalhadores executassem suas tarefas de forma mais simples e rápida, estabelecendo um tempo médio, a fim de que as atividades fossem feitas em um tempo menor e com qualidade, aumentando a produção de forma eficiente. A ORT pregava:
  • Análise do trabalho operário;
  • Estudo dos tempos e movimentos;
  • Fragmentação das tarefas;
  • Especialização do trabalhador.

Com base nestes estudos, Taylor criou alguns princípios que em sua opinião norteavam a Administração Científica. A seguir veremos quais foram eles:

Princípios da Administração Científica

Em 1911, Taylor apresenta, em seu segundo livro “Principles of Scientific Management”, os princípios fundamentais da Administração Científica. São eles:

Princípio de planejamento – substituição de métodos empíricos por procedimentos científicos – sai de cena o improviso e o julgamento individual, o trabalho deve ser planejado e testado, seus movimentos decompostos a fim de reduzir e racionalizar sua execução.

Princípio de preparo dos trabalhadores – selecionar os operários de acordo com as suas aptidões e então prepará-los e treiná-los para produzirem mais e melhor, de acordo com o método planejado para que atinjam a meta estabelecida.

Princípio de controle – controlar o desenvolvimento do trabalho para se certificar de que está sendo realizado de acordo com a metodologia estabelecida e dentro da meta.

Princípio da execução – distribuir as atribuições e responsabilidades para que o trabalho seja o mais disciplinado possível.

Com a aplicação deste princípios, a AC conseguiu atingir alguns objetivos e identificar novas situações importantes para o processo de desenvolvimento da Administração. A cooperação dos operários foi obtida com planos de incentivos salariais e prêmios de produção. Os gestores da época pensavam que o salário era a única motivação do trabalhador (homo economicus).

O desenho de cargos e tarefas mostrou o trabalho simples e repetitivo das linhas de produção, a padronização e as condições de trabalho que asseguravam a eficiência. Verificou-se, também, que não adiantava racionalizar o trabalho do operário se o superior continuasse trabalhando como antes.

Críticas à Administração Científica

Como todo processo pioneiro e inovador, a Administração Científica teve seus críticos ferrenhos. E muitas destas críticas perduram até hoje, em virtude da abordagem criada por Taylor. Conheça abaixo as principais críticas:
  • o mecanicismo da abordagem (teoria da máquina);
  • a superespecialização que robotiza o operário;
  • a visão microscópica do homem;
  • ausência de comprovação científica;
  • limitação do campo de aplicação à fabrica;
  • abordagem de sistema fechado (limitada).

Mas apesar das críticas, a Administração Científica tem um papel importantíssimo na formação do que conhecemos hoje como Administração. Em seu livro “Introdução à teoria Geral da Administração”, Chiavenato afirma que a administração foi o primeiro passo na busca de uma teoria administrativa. Um passo pioneiro e irreversível.



HUMANISMO: CARACTERÍSTICAS e DIFUSÃO

sábado, 13 de outubro de 2018

HUMANISMO


O humanismo foi um movimento intelectual iniciado na Itália no século XV com o Renascimento e difundido pela Europa, rompendo com a forte influência da Igreja e do pensamento religioso da Idade Média. O teocentrismo (Deus como centro de tudo) cede lugar ao antropocentrismo, passando o homem a ser o centro de interesse. 
Em um sentido amplo, humanismo significa valorizar o ser humano e a condição humana acima de tudo. Está relacionado com generosidade, compaixão e preocupação em valorizar os atributos e realizações humanas.

O humanismo foi um movimento intelectual iniciado na Itália no século XV com o Renascimento e difundido pela Europa, rompendo com a forte influência da Igreja e do pensamento religioso da Idade Média. O teocentrismo (Deus como centro de tudo) cede lugar ao antropocentrismo, passando o homem a ser o centro de interesse. 
Em um sentido amplo, humanismo significa valorizar o ser humano e a condição humana acima de tudo. Está relacionado com generosidade, compaixão e preocupação em valorizar os atributos e realizações humanas.
O humanismo procura o melhor nos seres humanos sem se servir da religião, oferecendo novas formas de reflexão sobre as artes, as ciências e a política. Além disso, o movimento revolucionou o campo cultural e marcou a transição entre a Idade Média e a Idade Moderna.
Especificamente no campo das ciências, o pensamento humanista resultou em um afastamento dos dogmas e ditames da igreja e proporcionou grandes progressos em ramos como a física, matemática, engenharia e medicina.

CARACTERÍSTICAS DO HUMANISMO

Entre as principais características do humanismo destaca-se:
  • Período de transição entre Idade Média e Renascimento;
  • Valorização do ser humano;
  • Surgimento da burguesia;
  • Ênfase no antropocentrismo, ou seja, o homem no centro do universo;
  • As emoções humanas começaram a ser mais valorizadas pelos artistas;
  • Afastamento de dogmas;
  • Valorização de debates e opiniões divergentes;
  • Valorização do racionalismo e do método científico. 

HUMANISMO NAS ARTES

Através das suas obras, os intelectuais e artistas passaram a explorar temas que tivessem relação com a figura humana, inspirados pelos clássicos da Antiguidade greco-romana como modelos de verdade, beleza e perfeição. As esculturas e pinturas agora apresentavam altíssimos graus de detalhes nas expressões faciais e nas proporções humanas, e o período foi marcado pela desenvolvimento de diversas técnicas.

A perspectiva com ponto de fuga (também chamada de perspectiva renascentista) foi uma das técnicas de pintura desenvolvida durante o movimento humanista, proporcionando simetria e profundidade às obras.
Nas artes plásticas e na medicina, o humanismo foi representado em obras e estudos sobre anatomia e funcionamento do corpo humano.

A DIFUSÃO do HOMANISMO

O humanismo marxista é uma linha interpretativa de textos de Marx, geralmente oposta ao materialismo dialético de Engels e de outras linhas de interpretação que entendem o marxismo como ciência da economia e da história.
 É baseado nos manuscritos da juventude de Marx, onde ele critica o idealismo Hegeliano que coloca o ser humano como um ser espiritual, uma autoconsciência. Para Marx o ser humano, é antes de tudo um ser natural, assim como já havia dito Feuerbach, mas, diferentemente deste, Marx considera que o ser humano, diferente de todos os outros seres naturais, possui uma característica que lhe é particular, a consciência, que se manifesta como saber. Como nos diz Salvatore Puledda a respeito disso em seu livro "Interpretaciones del Humanismo", "Através de sua atividade consciente o ser humano se objetiva no mundo natural, aproximando-o sempre mais de si, fazendo-o cada vez mais parecido com ele: o que antes era simples natureza,agora se transforma em um produto humano. Por tanto, se o homem é um ser natural, a natureza é, por sua vez, natureza humanizada, ou seja, transformada conscientemente pelo homem."

Os humanistas seculares, como o nome indica, são mais racionalistas e empiristas e menos espirituais; são geralmente associados a cientistas e acadêmicos, embora a filosofia não se limite a esses grupos. Têm preocupação com a ética e afirmam a dignidade do ser humano, recusando explicações transcendentais e preferindo o racionalismo. São ateus ou agnósticos. Cerca de 54% dos Universalistas Unitários baseiam suas crenças no humanismo.

Os humanistas religiosos acham que o humanismo secular é friamente lógico demais e são mais espirituais, alguns chegando a ser deístas. São ocasionalmente associados a artistas e cristãos liberais.
O humanismo renascentista propõe o antropocentrismo. O antropocentrismo era a idéia de "o homem ser o centro do pensamento filosófico", ao contrário do teocentrismo, a idéia de "Deus no centro do pensamento filosófico". O antropocentrismo surgiu a partir do renascimento cultural.
  O humanismo positivista comtiano afirma o ser humano e rejeita a teologia e a metafísica. A forma mais profunda e coerente do humanismo comtiano é sua vertente religiosa, ou seja, a Religião da Humanidade, que propõe a substituição moral, filosófica, política e epistemológica das entidades supranaturais (os "deuses" ou as "entidades" abstratas da metafísica) pela concepção de "Humanidade". Além disso, afirma a historicidade do ser humano e a necessidade de uma percepção totalizante do homem, ou seja, que o perceba como afetivo, racional e prático ao mesmo tempo.

CONCLUSÃO

De acordo as nossas investigações cientificas chegamos a conclusão que, O humanismo procura o melhor nos seres humanos sem se servir da religião, oferecendo novas formas de reflexão sobre as artes, as ciências e a política. Além disso, o movimento revolucionou o campo cultural e marcou a transição entre a Idade Média e a Idade Moderna.
Especificamente no campo das ciências, o pensamento humanista resultou em um afastamento dos dogmas e ditames da igreja e proporcionou grandes progressos em ramos como a física, matemática, engenharia e medicina.



INTRODUÇÃO: ESTRATÉGIAS PARA ELIMINAR CONFLITOS NAS ORGANIZAÇÕES / ANGO-NEW-SCHOOL



ÍNDICE

INTRODUÇÃO.. 4
PROBLEMA DE PESQUISA.. 5
OBJETIVOS DE ESTUDO.. 5
Geral: 5
Específicos: 5
HIPÓTESE DE ESTUDO.. 5
JUSTIFICATIVA E IMPORTÂNCIA PELA ESCOLHA DO TEMA.. 5
DELIMITAÇÃO DA PESQUISA.. 6
DEFINIÇÃO DE TERMOS E CONCEITO.. 7
METODOLOGIAS. 8
Paradigma da investigação. 8
Tipo de pesquisa. 8
População e amostra. 9
Técnica de amostragem.. 9
Unidade de Análise. 9
Técnica de colecta de dados. 9
Tratamentos dos dados. 9
CRONOGRAMA DE ACTIVIDADE.. 10
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICOS. 11
                                                                                                                                                                                                  

INTRODUÇÃO


Os conflitos são presentes em todas organizações, pois sempre que houver a convivência entre um grupo de pessoas inevitável, haverá sempre divergência de ideias, objetivos entre os fatores. Os gestores geralmente veem conflitos como sinónimo de problema, mas é possível que as divergências não tragam benefícios nas atividades empresarias.
Existem inúmero tipos de conflitos e sua identificação pode auxiliar na estratégia mais adequada e talvez possamos a partir destas informações, saber como supera-lo utiliza-los. Diante das evoluções pós-industriais, tecnologias e da globalização, o mundo organizacional passou a ter continuas transformações para alcançar com eficiência seus objetivos ocorre dentre essas mudanças, surge também um novo conceito de pessoas, no qual um estudo sociólogo fez e faz frente ao entendimento cultural, comportamental e interpessoal das pessoas envolvidas nas organizações.
Nesse especto, percebeu-se que os conflitos existentes, originados da própria natureza humana poderiam ser estudados e compreendidos através do estudo do comportamento humano, para então se estabelecer modelos de tratamento.
Cientes disso, os profissionais, por intermédio da administração envolvem planos estratégicos dentro do contexto da Gestão de Conflitos, através do entendimento do problema e do panejamento para solução.  
Nesse caminho e a partir do tema elaborado, estabeleceu-se por necessidade do estudo o objetivo que direcionaria todo o seu desenvolvimento. Esse objetivo, por conseguinte, foi o de esboçar o entendimento do conflito organizacional, na perspetiva da Gestão de conflito.

PROBLEMA DE PESQUISA

Para Markoni Lakatos (2010, p.12), o problema é uma dificuldade teórica ou pratica no conhecimento de alguma coisa de real importância, para qual se deve encontra solução.   
Nesta senda, levantou-se a seguinte pergunta de investigação: quais as etapas de resolução dos conflitos entre trabalhadores para o desenvolvimento da empresa ULUMBU, LDA?

OBJETIVOS DE ESTUDO

Geral:

Ø  Analisar as etapas de resolução dos conflitos entre trabalhadores para o desenvolvimento da empresa Colégio ULUMBU.

Específicos:

Ø  Descrever as principais etapas de resolução dos conflitos na empresa;
Ø  Verificar o tipo de conflitos entre os trabalhadores predominante na empresa;
Ø  Identificar as principais causas, origens, consequências dos conflitos entre os trabalhadores;
Ø  Relacionar os conflitos entre os trabalhadores face ao desenvolvimento da empresa.

HIPÓTESE DE ESTUDO

A hipótese é uma antecipação sobre o conhecimento, uma conjuntura duvidosa que a posteriori será verificada via experiencia e observação, (TAMO, 2012, p.117).
ü  H0- Para solucionar os conflitos entre os trabalhadores, normalmente a empresa, não se regem por um diálogo, repreensão escrita, conversa amigável entre as partes.
ü  H1-As empresas para solucionarem os conflitos entre os trabalhadores, regem-se por um diálogo, repreensão escrita, conversa amigável entre as partes entre outras.

JUSTIFICATIVA E IMPORTÂNCIA PELA ESCOLHA DO TEMA

A razão pelo qual motivou a escolher o tema em estudo, deveu-se pelo facto de que durante os anos de formação, foram abordados varios temas nas aulas em diversas disciplinas, sendo que ouve momentos em que ficava confuso em saber de facto o porque de existir conflitos nas organizações, e como devemos resolver esses conflitos que por muitas vezes são originados pelos proprios trabalhadores da organização. Este e outros aspectos, suscitou-me muita atenção, muita curiosidade em poder investigar mais sobre a temática.
Fala de resolução de conflitos na sociedade é importante visto que o homem nasceu para viver e para completar-se com outro ser de sua espécie, buscando, dessa forma, realizar suas ideias de vida. Porém, conflitos entre os interesses sejam eles, individuais, coletivos ou difusos, e a necessidade de proporcionar proteção ás prerrogativas naturais, também são da essência dos seres humanos e sempre vão ser uma constante na vida em sociedade.
A importância desse estudo para as empresas, visa dar um suporte e uma visão clara ao gestor, uma vez que o papel do gestor na mediação e gestão do conflito tem grande relevância, porque cabe a ele a identificar e conduzir as situações de conflito dentro da organização. Ele precisa ser um participante habilidoso no processo de mediação do conflito. O sucesso das equipes de trabalho no mundo corporativo contemporâneo, cada vez mais está pautado no bom relacionamento dos seus integrantes. Equipes multidisciplinares e multiculturais fazem parte do dia-a-dia profissional, tendo em vista esse mundo sem fronteiras em que se vive e trabalha.
É preciso, portanto, estar preparado e saber lidar com tal realidade para transformar estas situações em oportunidade afim de potencializar os relacionamentos e maximizar os resultados. Diante desta realidade se faz oportuno colocar em pauta a importância da gestão estruturada de conflitos no mundo corporativo.

DELIMITAÇÃO DA PESQUISA

Este trabalho de pesquisa científica intitula-se “etapas de resolução dos conflitos entre trabalhadores para o desenvolvimento de uma empresa”. A pesquisa será feita na empresa Colégio ULUMBU, que se encontra situada no município de Kilamba Kiaxi, província de Luanda. A pesquisa tem como horizonte temporal de 6 meses, ou seja, será desenvolvida durante o 2º semestre de 2018.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Conflito é um processo que se inicia quando uma parte, seja individuo, o grupo ou a organização, frustrou ou pretende frustrar um interesse seu. A medida que ocorre a mudança, as situações alteram e a quantidade e qualidade dos conflitos tendem a aumentar e a se diversificar (CHIAVENATO, 2013, p. 31)
Trabalhador é toda pessoa singular, nacional ou estrangeira residente, que voluntariamente se obriga a colocar a sua actividade profissional, mediante remuneração, ao serviço dum empregador, no âmbito da organização e sob autoridade e direcção deste (LEI GERAL DO TRABALHO 2ºED.2017,P.8
Segundo Lisboa (2011, p.14,15), empresa é uma unidade que embora constituída, tal como outras, com meios humanos, matérias e monetários – acuta na lógica das leis do mercado ou do plano e é condicionada por variáveis ambientais que interagem com seu desenvolvimento.

METODOLOGIAS


Paradigma da investigação

Investigação é, simplesmente, o fundamento de toda e qualquer ciência digna deste nome. Quando alguém vier lhe falar de alguma “ciência”, portanto, fique logo atento e procure saber quais foram os últimos avanços conseguidos por essa ciência. Se não houve avanços é porque não houve pesquisa – e se não houve pesquisa é porque não é ciência (BAGNO, 2002).
O modelo desta pesquisa será qualitativo. Que segundo Minayo (2001), a pesquisa qualitativa trabalha com o universo de significados, motivos, aspiração, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenómenos que não podem ser reduzidas à operacionalização de variáveis.

Tipo de pesquisa

Quanto ao tipo de pesquisa que se pretende realizar basear-se-á na abordagem descritiva. Farei recurso a dados bibliográficos e estudo de campo.
A pesquisa descritiva observa, registra, analisa e correlaciona fatos ou fenômenos (variáveis) sem manipulá-los. Procura descobrir, com a maior precisão possível, a frequência com que um fenómeno ocorre, sua relação e conexão com outros, sua natureza e suas características. Busca conhecer as diversas situações e relações que ocorrem na vida social, política, económica e demais aspectos do comportamento humano, tanto do indivíduo tomado isoladamente como de grupos e comunidades mais complexas, (CERVO et al, 2007).
Dados bibliográficos procura explicar um problema a partir de referências teóricas publicadas em artigos, livros, dissertações e teses. Pode ser realizada independentemente ou como parte da pesquisa descritiva ou experimental. Em ambos os casos, busca-se conhecer e analisar as contribuições culturais ou científicas do passado sobre determinado assunto, tema ou problema (CERVO et al, 2007).

População e amostra

Segundo Marconi e Lacatos (2010), amostra é uma parcela convenientemente selecionada do universo. População é um subconjunto do universo. 
O universo populacional será composta por trabalhadores afectos a nossa empresa. Dentro deste universo populacional, a amostra em estudo será constituída pelo gestor/director geral da empresa ULUMBU LDA.     

Técnica de amostragem

Será utilizada a amostragem não probabilística intencional, pois o investigador é quem escolhe a amostra segundo alguns critérios de acordo ao problema e objectivos da investigação. (ALVARENGA, 2014).

Unidade de Análise

A presente pesquisa será realizada na empresa " ULUMBU LDA " que se encontra situada no município de Kilamba Kiaxi, província de Luanda.

Técnica de colecta de dados

Para esta pesquisa farei o uso de Observação directa e Entrevista. A entrevista é uma técnica muito utilizada que consiste em uma comunicação interpessoal, uma interacção verbal, entre o investigador e o sujeito ou sujeitos investigados. Exige também algumas medidas como: conhecimento da entrevista, conhecimento prévio do entrevistado, local de hora e organização do roteiro formulário de acompanhamento da mesma. (ALVARENGA, 2014).
Na pesquisa, farei recurso à entrevista semi-estruturada, por ser aquela que o entrevistador segue um roteiro previamente estabelecido as perguntas feitas ao indivíduo são predeterminadas. Observação directa intensiva é uma técnica de colecta de dados para conseguir informações e utiliza os sentidos na obtenção de determinados aspectos da realidade. (MARCONI e LACATOS, 2010).    

Tratamentos dos dados

Após a colecta de dados por intermédio do roteiro de perguntas estruturadas será utilizado o word para digitalizar a informação .

CRONOGRAMA DE ACTIVIDADE


ACTIVIDADES/TAREFAS
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
NOV
DEZ
Escolha do tema de Pesquisa
X
Revisão de literatura (Bibliográfica)
X
X
Metodologia da Pesquisa
X
X
Definição dos capítulos (sumário preliminar)
X
X
Fundamentação teórica: redação dos capítulos
X



Colecta de dados
X
X



Tabulação, análise dos dados



Elaboração da síntese e conclusão da análise dos resultados
X


Ajustes metodológicos, conceituais e analíticos
X
Redação final, revisão linguística; formatação conforme normas ABNT
X
X
Entrega do trabalho final
X
Preparação para a defesa
X
Defesa do Projecto final (Tentativa)
X


REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICOS


ALVARENGA, Metodologia da investigação quantitativa e qualitativa, 2ªed, Paraguai 2014.
 ARAUJO, L. C. G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007, v. 1.
BAGNO, M. Pesquisa na escola: o que é e como se faz. 12 ed. São Paulo: Ed. Loyola, 2002.
CERVO, Amado L. et al. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 
CHIAVENATO, I.  Empreendedorismo, dando asas ao espirito empreendedor. São Paulo: Saraiva 2005.
_______________. Metodologia Recursos Humanos o Capital Humano das Organizações, 10 ed .2015
CLARA, P. C. Metodologia de Investigação em Ciências e Humanas, 2011
KIAMVU, T. Metodologia de Investigação Cientifica em ciências socias .2 ed. capate 2012
KOTLER, Philip. Administração de Marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2000
LACOMBE, F. J; HEILBORN, G. L. J. Administração - Princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2003.
LISBOA, J., et. al.,. Introdução á Gestão de Organização .3º .2011 Executado 2013
MARCONI e LACATOS, Fundamentos de metodologia científica, 7ªed, ATLAS S.A. 2010.
MARQUES, Fábio. Guia prático da qualidade total em serviços. São Paulo: APMS, 2000.
MINAYO, M. C. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e actividade. Petrópolis: Vozes, 2001. 
RICHARDSON, R. J. Pesquisa Social: Métodos e Técnicas. São Paulo: Atlas, 1989, p 251-272.
TEIXEIRA, S. Gestão das Organizações, 3º ed.2013

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